Se você inventar uma estória por mais fantástica que seja e acreditar nela piamente, ela tornar-se-á a “sua verdade”. E isso não significa necessariamente que você mentiu, pois tudo é fruto de sua fantasia. Pelo menos é assim que funciona quando o assunto é o “Holocau$to”. Ainda mais quando alguns milhões estiverem em jogo.
Surrealismo puro
Trecho da entrevista com o “sobrevivente” Herman Rosenblat:Repórter: Por que você contou uma mentira tão grande para tantas pessoas e por tanto tempo?
Não foi uma mentira. Foi minha imaginação.Repórter: Como você pode dizer que não foi uma mentira? Não era verdade e você sabe que não era verdade.
E na minha imaginação, em minha mente, eu acreditei nisso.
E até agora eu acredito nisso, que ela estava lá e que ela jogava as maçãs para mim.
Sim, não é verdade. Mas em minha imaginação era verdade.
Simplesmente inacreditável, que cara de pau! Como disse Siegfried Ellwanger (Castan), “a literatura do holocausto judeu é um vale-tudo” – NR.
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