sábado, 20 de setembro de 2014

“Há nove anos em guerra…”

Artigo de jornal norte-americano – datado de janeiro de 1942 – confirma novamente a guerra econômica declarada apenas algumas semanas após Hitler ter sido escolhido democraticamente para governar a Alemanha.
“…uma pequena quadrilha internacional sem raízes…”
No artigo Boicote econômico – ontem e hoje, nós mostramos a declaração de guerra econômica da liderança sionista contra o governo alemão, apenas algumas semanas após Hitler ter sido escolhido democraticamente para governar a Alemanha.
E foi justamente esta declaração de guerra dos sionistas que provocou a reação do governo nacional-socialista contra os judeus que viviam na Alemanha.
Críticos desta medida acusam acertadamente que a população judaica alemã não deveria responder necessariamente pelos atos dos sionistas. Mas fato é que as medidas do governo alemão levaram à suspensão ou pelos menos ao forte abrandamento do boicote contra seus produtos no exterior. Lamentavelmente, não foi apenas a população civil judaica que foi alvo de represálias: a população japonesa também foi encarcerada nos EUA e, aqui no Brasil, milhares de alemães e italianos foram perseguidos e/ou deportados.
Como não poderia deixar de ser, existem sempre aqueles que não acreditam nesse poder da liderança sionista. Estes alegam que uma matéria “perdida num jornal de pequena circulação” não poderia levar ao boicote mundial das exportações dos produtos alemães. Obviamente, tal acerto por um boicote acontece em outro nível e a manchete no jornal apenas mostrou a ponta do iceberg.
Agora descobrimos outro sinal da negociata dos plutocratas que nitidamente visava pressionar o mais novo desafiante de seu poder: a cosmovisão Nacional-Socialista. A 23 de janeiro de 1942, o semanário “Reconstruction – Aufbau”, publicado pelo New World Club, trouxe à luz a seguinte chamada:
Aqui podemos ler:
Como podemos ajudar os EUA na luta contra Hitler?
Nosso círculo de imigrantes, que foram expulsos por Hitler e seus asseclas, já estão há nove anos em guerra! Por isso seu compreensível grito de guerra: “Agora, finalmente agora, mas imediato e decisivamente – algo deve acontecer!”

Notem que o jornal é de janeiro de 1942. Nesta época, ninguém – que se possa levar a sério – pensava em câmaras de gás, plataformas elétricas, câmaras a vácuo, sabão, plano de extermínio, 6 milhões… Isso só passava na mente daqueles que já tinham declarado guerra contra a Alemanha e que depois, com o final dos conflitos bélicos, puderam escrever a história – NR.

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