“morriam afogados da maneira mais abjeta em excrementos humanos”
Quem estuda e se interessa pela história da Segunda Guerra Mundial já se deparou com diversos livros que abordam o extermínio sistemático realizado de forma industrial pelo governo britânico e norte-americano contra a indefesa população civil alemã.
Os bombardeios aéreos das cidades alemãs ocasionaram centenas de milhares de mortes ao longo dos últimos meses da guerra e são descritos por escritores modernos, como Jörg Friedrich, autor de O incêndio – Como os aliados destruíram as cidades alemãs, Editora Record, 2007. A população civil era queimada em suas próprias casas e isto sim representou o verdadeiro Holocausto da Segunda Guerra.
Uma outra modalidade de extermínio que foi levada a cabo pelos senhores da guerra britânicos e norte-americanos, assim como pelo exército soviético, foi deixar que os prisioneiros de guerra alemães definhassem em campos de prisioneiros, cujas condições transformavam qualquer campo de concentração em hotel cinco estrelas.
Neste ano de 2008, foi lançado o livro Os soldados brasileiros de Hitler, de autoria do professor de história Dennison de Oliveira, o qual relata as experiências de vários brasileiros que tiveram de servir no exército alemão.

A saga de brasileiros que lutaram pela libertação dos povos
Elucidativo aqui é o relato da experiência de “Fritz”:
“Ser aprisionado pelos americanos possibilitou a Fritz viver
outras experiências amargas, como a de ser transportado em gigantescos
caminhões militares com pelo menos uma centena de outros prisioneiros
alemães. O trajeto foi marcado pelo extremo desconforto, fome, sede e
impossibilidade de dormir. Afinal, chegaram a um campo de prisioneiros
perto do Reno na cidade de Bad Kreysnach (sic).
Fritz lembra que ele e seu grupo foram os primeiros a entrar no campo que consistia de um descampado plano, cercado de arame farpado. Inexistiam alojamentos ou instalações sanitárias, o que obrigava os reclusos a dormirem ao relento, sob um clima úmido e extremamente frio, sempre dispondo de pouca comida. Nesse momento a fala de Fritz se torna mais contida, ao recordar o elenco de misérias e brutalidades a que foram submetidos os prisioneiros alemães. Insistindo em obter detalhes, ele me conta que as pessoas defecavam e urinavam em grandes fossas a céu aberto. Os mais enfraquecidos pela fome e pela doença caíam dentro dessas fossas e, sem forças para se safar, morriam afogados da maneira mais abjeta em excrementos humanos.
Fritz lembra que ele e seu grupo foram os primeiros a entrar no campo que consistia de um descampado plano, cercado de arame farpado. Inexistiam alojamentos ou instalações sanitárias, o que obrigava os reclusos a dormirem ao relento, sob um clima úmido e extremamente frio, sempre dispondo de pouca comida. Nesse momento a fala de Fritz se torna mais contida, ao recordar o elenco de misérias e brutalidades a que foram submetidos os prisioneiros alemães. Insistindo em obter detalhes, ele me conta que as pessoas defecavam e urinavam em grandes fossas a céu aberto. Os mais enfraquecidos pela fome e pela doença caíam dentro dessas fossas e, sem forças para se safar, morriam afogados da maneira mais abjeta em excrementos humanos.
Aqui não podemos deixar de citar o paralelo
com a difamação de Jesus Cristo descrita por Israel Shahak em seu livro
História Judaica, Religião Judaica , onde alguns rabinos alegam que
Jesus está sendo punido e sofrendo em excremento fervente – NR.
No desespero de obterem pelo menos algum conforto, os
prisioneiros chegavam a trocar suas alianças de ouro por alguns cigarros
com seus guardas norte-americanos.
Na sua lembrança todo dia um grupo significativo de alemães encarcerados morriam nesse campo. Ele encerra esta parte da nossa conversa com um comentário provocativo: ‘se você perguntar a qualquer alemão o que foi um campo de extermínio, certamente ele irá te mencionar algum desses, de prisioneiros de guerra que os americanos improvisaram’. Ele próprio acabou sendo um dos incontáveis prisioneiros que pegou tifo nesse campo, então uma das grandes causas de mortalidade entre os alemães aprisionados.”
Quanto ao número de vítimas, James Bacque relata que “o número de vítimas situa-se sem dúvida alguma acima de 800.000, quase com segurança acima de 900.000 e provavelmente para mais de um milhão. As causas de sua morte foram originadas conscientemente pelos oficiais do exército, que dispunham de alimentos e outros materiais vitais em quantidade suficiente para manter vivos os prisioneiros. Organizações de ajuda humanitária que procuravam auxiliar os prisioneiros nos campos norte-americanos tiveram negados seus pedidos para prestar ajuda. Tudo isso foi escondido e encoberto com mentiras… Documentos foram destruídos, alterados ou mantidos sobre segredo. Isto vale até os dias de hoje”. [James Bacque, A morte planejada, Ullstein, pág. 11]
Na sua lembrança todo dia um grupo significativo de alemães encarcerados morriam nesse campo. Ele encerra esta parte da nossa conversa com um comentário provocativo: ‘se você perguntar a qualquer alemão o que foi um campo de extermínio, certamente ele irá te mencionar algum desses, de prisioneiros de guerra que os americanos improvisaram’. Ele próprio acabou sendo um dos incontáveis prisioneiros que pegou tifo nesse campo, então uma das grandes causas de mortalidade entre os alemães aprisionados.”
Quanto ao número de vítimas, James Bacque relata que “o número de vítimas situa-se sem dúvida alguma acima de 800.000, quase com segurança acima de 900.000 e provavelmente para mais de um milhão. As causas de sua morte foram originadas conscientemente pelos oficiais do exército, que dispunham de alimentos e outros materiais vitais em quantidade suficiente para manter vivos os prisioneiros. Organizações de ajuda humanitária que procuravam auxiliar os prisioneiros nos campos norte-americanos tiveram negados seus pedidos para prestar ajuda. Tudo isso foi escondido e encoberto com mentiras… Documentos foram destruídos, alterados ou mantidos sobre segredo. Isto vale até os dias de hoje”. [James Bacque, A morte planejada, Ullstein, pág. 11]
Mentiras e mais mentiras. A herança deixada pelos “mocinhos”- NR.
Segundo o serviço de procura por desaparecidos da Cruz Vermelha, ainda após 50 anos do final da guerra, cerca de 1,4 milhões de alemães continuam desaparecidos. Isso sem contar os que não são procurados, pois várias famílias inteiras foram consumidas pelas tempestades de fogo ou então sucumbiram por completo ante a horda comunista de Stalin, incentivada pelo panfletário Ilja Ehrenburg, autor da frase:
“Matem! Matem! Usem a força e quebrem o orgulho racial dessas
mulheres alemãs. Peguem-nas como legítimo botim. Avante como uma
tempestade, galantes soldados do Exército Vermelho.”
Realmente, de uma rara galantaria – NR.
A falta de um tratado de paz com a Alemanha, a vigência ainda nos dias de hoje do artigo 53, do Capítulo VIII – Conselho de Segurança da ONU, que define a Alemanha como “Estado Inimigo”, a presença de forças estrangeiras em solo alemão e, finalmente, da transformação do Estado Social alemão em uma máquina totalitária de repressão à liberdade de pensamento e pesquisa, somente demonstram que várias discórdias passadas ainda não foram solucionadas e a discussão do tema é evitada ao máximo, quando necessário com ajuda do código penal. Aqui se busca incessantemente o cumprimento dos objetivos de guerra dos aliados.
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