sábado, 20 de setembro de 2014

Esclarecimento sobre Dachau

Capítulo 2.4 das Lições sobre o Holocausto. Dr. Franz Blaha, médico tcheco preso em Dachau, foi uma testemunha que afirmou perante o tribunal sobre mortes através de gás neste Campo de Concentração.

“In Dachau there was no mass extermination program with poison gas”

R. Por isso agora para Dachau, onde até hoje a câmara de gás ainda é mostrada. Até a pouco tempo, a administração local do museu expunha uma placa onde se lia em vários idiomas:

“Câmara de gás camuflada como ducha – nunca foi usada”.

A mesma opinião foi defendida desde a década de 70, até os anos 90, por reconhecidas autoridades como a diretora do Museu de Dachau [1] e a Associação dos antigos detentos do Campo de Concentração de Dachau [2]:

P. Por quem eles foram reconhecidos como autoridades e por quê?

R. Pela opinião pública.

P. Mas isso não diz nada sobre a veracidade de suas afirmações. A veracidade de uma declaração não resulta da autoridade pública competente, mas sim da precisão e comprovação de uma declaração.


Chuveiro do Campo de Dachau, reformado como “câmara de gás”

R. Eu estou ciente disso, mas eu apresento-as simplesmente como fonte competente e reconhecida, não como prova de que suas declarações sejam corretas. Fato é que o Museu de Dachau retirou, entrementes, a placa mencionada acima da suposta câmara de gás e a substituiu por outra na qual é novamente afirmado que lá houve gaseamento.

P. De fato, não se deve acreditar em tudo sem questionamentos no que as autoridades afirmam, já pelo fato delas se contradizerem mutuamente. Qual argumento verificável elas têm para afirmar que era uma câmara de gás?

R. Aqui existe a declaração da testemunha Dr. Franz Blaha, um médico tcheco que esteve preso em Dachau e única testemunha que afirmou perante o tribunal sobre o gaseamento em Dachau [3]. Quando Dr. Blaha fez sua declaração no IMT, este tribunal retirou a palavra do defensor no momento em que este ia interrogá-lo sobre alguns detalhes. [4]

P. Não se chegou então a uma acareação?

R. Certo. A afirmação de Blaha simplesmente permaneceu no ar, sem discussão.

P. E o IMT podia interromper o questionamento a uma testemunha caso houvesse ameaça de constrangimento?

R. Assim foi. Nós trataremos posteriormente destas estranhas regras de apresentação das provas durante os processos do pós-guerra. Como nota adicional, devemos mencionar que parte da literatura estabelecida pressupõe que os detentos de Dachau trabalharam morosamente por três anos nestas instalações, impedindo que câmara de gás pudesse ser colocada em funcionamento. [5]

P. Como os detentos sabiam no que eles trabalhavam?

R. Caso as instalações se destinassem a uma câmara de gás, então seria muito improvável que a SS estampasse isso diante de seus narizes. No máximo houve rumores que podiam também ser falsos.

P. Se foi possível aos detentos protelaram a construção das instalações por três anos, isso não prova que Dachau era uma colônia de férias, onde os detentos podiam vagar a esmo sem qualquer punição?

R. Cuidado! Com tais especulações você pode se incriminar! Fato é que nós temos em Dachau a única suposta câmara de gás mantida até hoje em um Campo no território do Altreich. Proporcionou-se com isso a oportunidade de realizar uma análise forense minuciosa.

P. O que você quer dizer com isso?

R. Eu me refiro concretamente à análise técnica ou, se você preferir, à perícia médica criminal daquilo que deve ter servido como arma do crime. Surgem as seguintes questões: pode o cômodo – da forma como ele é hoje – ter servido para o objetivo afirmado pelas testemunhas? E se a resposta for positiva: há rastros, provas, que a arma do crime foi utilizada como testemunhado? Surge, além disso, a pergunta se a alegada arma do crime se apresenta em seu estado original ou desde abril de 45 foram executadas reformas.
Neste contexto eu quero salientar brevemente que uma comissão norte-americana examinou a 15.5.1945 a suposta câmara de gás de Dachau e descreveu-a como segue: 6mx6m, pé-direito de 3m; entrada de gás através de cano até as duchas com bico de latão, acoplado a 2 válvulas instaladas na parede externa, onde o gás era liberado. [6]

P. Espere um momento! Isso não coincide exatamente com o que se encontra em Dachau. Existem hoje lá duas portinholas na parede externa por onde o Zyklon B teria sido lançado. Sobre válvulas para liberar o gás nos canos não existe nada ali para ver!

R. Exato. Em você se esconde um bom investigador criminal! Mas antes de analisarmos os fatos, deixe-me finalizar minha explanação.
Em um relatório do “Enemy Equipment Intelligence Service Team Number 1” do Quartel-General do 3° Exército norte-americano, lê-se: [7]

“Devido à entrevista acima, assim como à inspeção da câmara de gás de Dachau (ela não foi aparentemente usada), o abaixo assinado é da posição de que a câmara de gás para fins de execução era inadequada e que não houve qualquer tentativa. Visto o fato que os aliados obtiveram dos antigos detentos muitas informações precisas a respeito dos experimentos com malária, pressão e água fria, é razoável considerar que informações semelhantes seriam obtidas caso tais experimentos de gaseamento tivessem ocorrido.”

R. Aqui é abordado um aspecto que hoje em dia é frequentemente ignorado:
Em Dachau foram levados a cabo por ordens superiores diversos experimentos médicos com detentos, que eram importantes para a condução da guerra, por exemplo, a procura por uma vacina contra diversas doenças ou a procura por um meio ou caminho que assegurasse a sobrevivência de pilotos abatidos ou marinheiros naufragados, quando respectivamente expostos à pressão atmosférica extremamente baixa em altas altitudes, ou permanecessem horas a fio em água fria.

P. Você não discute então estes crimes?

R. Não. O procedimento pode ter sido até então distorcido ou exagerado, mas eu não duvido da existência destas experiências que pouco se deixam aprovar eticamente.

P. O que quer dizer aqui “pouco”?

R. Eu me refiro aos limites da ética quando em um processo jurídico, os condenados à pena de morte tenham a opção de ou serem executados ou então se submeterem a tais experiências. No caso de sobreviverem, eles eram liberados. Isso foi pelo menos o procedimento inicial. O problema, é claro, como um médico do Terceiro Reich poderia saber se um detento foi condenado justamente à morte, ou como ele poderia saber se ele se apresentou voluntariamente. Ou pode-se pensar somente no problema que pode parecer ser aceito eticamente, que algumas vidas humanas sejam sacrificadas para que um número maior de vidas possa ser salvo, por exemplo, na procura por vacinas contra o tifo, onde milhares morreriam naquela época.

As ações dos médicos alemães foram condenadas por um tribunal norte-americano, cujas conclusões não foram sacrossantas devido àquela atmosfera da época, envenenada de emoção e propaganda. Eu irei depois comentar em detalhes sobre as particularidades destes processos. Então, tornar-se-á claro o porquê de tudo hoje valer como fato, pois o que foi “comprovado” nestes processos, não pode ser tomado como verdade. Mas isso não muda em nada o fato de que existiram tais experimentos. E o relato citado aqui sobre os experimentos humanos faz alusão à vasta quantidade de documentos existentes e – que é o cerne da questão – da quase inexistência de contradição das testemunhas, mais ainda, existiram muitos documentos adicionais, os quais confirmam a existência destes experimentos. De outra forma se comporta a respeito da suposta câmara de gás de Dachau e sua utilização. Sobre isso não existe um documento contundente e tão pouco declarações coerentes.

De volta às provas. Em um filme de propaganda mostrado durante o IMT, temos:[8]

“Dachau – a fábrica do terror. [...] As roupas dos prisioneiros, que foram sufocados na mortal câmara de gás, estavam penduradas ordenadamente. Sob as desculpas de irem tomar banho, para tanto foram entregues toalha e sabão, eles foram convencidos a se despirem. Aqui é a ducha. Na ducha, a saída do gás. No teto, as duchas falsas. No cômodo vizinho, os tubos para admissão e retirada. Válvulas para regular a admissão e exaustão do gás. Um registro manual para regular a pressão. Para produzir a fumaça mortal foi usado cianureto em pó. Os cadáveres foram levados para os crematórios”.

P. Isto é novamente uma outra descrição do que aquela citada pela comissão de investigação. Cada um parece ter se servido da própria versão.

R. E aqui uma observação que poderia explicar tudo isso: o jornal Common Sense (New Jersey, EUA) imprimiu a 1 de junho de 1962, na página 2, um artigo sob o título “The false gás chamber” (a falsa câmara de gás):

“O Campo deveria ter uma câmara de gás. Como não existiu uma, decidiu-se que o chuveiro seria uma. Capitão Strauss (Exército norte-americano) e seus prisioneiros colocaram a mão na massa. Antes, as instalações tinham azulejo até a altura de 1,20m. Semelhantes azulejos foram retirados do cômodo seco ao lado e aplicados naquele chuveiro; um novo teto rebaixado, bicos de ferro (saída do gás) foram instalados sobre esta segunda fileira de azulejos”.

P. Opa! Então em Dachau os Amis (norte-americanos) imitaram os russos em Sachsenhausen!

R. Cronologicamente, antes o contrário. Mas o que foi citado acima não deixa de ser também apenas uma afirmação.
Mas agora de volta ao correto trabalho de detetive. Permitam que eu liste aqui alguns pontos:

1. O prédio onde se encontra a suposta câmara de gás, em Dachau, abriga uma câmara DEGESH para despiolhamento com ácido cianídrico, assim como um crematório. Era o novo prédio de higiene no Campo de Concentração de Dachau, onde as peças de vestuário dos detentos eram fumigadas e onde os próprios detentos tomavam banho. O procedimento típico era da seguinte forma:[9] os detentos se despiam em um cômodo. As roupas iam dali para a fumigação e os detentos para o chuveiro. De lá eles iam para um outro cômodo, normalmente do lado oposto para receber lá as roupas frescas. A separação entre vestiários tinha motivos higiênicos, para não dar qualquer chance aos piolhos infestarem os detentos higienizados. Segundo a interpretação do prédio de higiene, em Dachau, a suposta câmara de gás caracterizada como chuveiro foi exatamente aquele cômodo que se destinava à ducha, pois ele se situa entre os vestiários e não existe outro chuveiro no prédio.
Pergunta: Se este cômodo era uma câmara de gás com duchas falsas, onde era o chuveiro? Se não havia chuveiro, por que então havia câmara fumigatória (de despiolhamento) e vestiários?

2. O teto da ducha no chuveiro apresenta hoje um pé-direito de 2,30m e tem no teto bicos metálicos da ducha. Temos então uma grande diferença entre o teto com 3m de altura, com duchas de bronze, descrita pela comissão norte-americana do pós-guerra. Também não existe nenhuma válvula para introduzir ou retirar oi gás ou outra válvula ou botões para regular o gás. Existem sim dois buracos na parede externa do cômodo investigado, os quais, todavia, não são citados nos relatório ou descrições mencionados aqui.

3. Um teste com um aparelho de indução para encontrar encanamentos hidráulicos denuncia que sobre o teto devam existir canos, que o cômodo deve ter sido de fato usado uma vez como chuveiro ou deveria servir.

4. Uma espiada através da janela na parte de trás do prédio mostra uma grande instalação de água quente, cuja bem isolada tubulação segue através da parede de um cômodo indeterminado sobre a suposta câmara de gás.

5. Segundo a declaração de um parceiro correspondente de Barbara Distel, antiga diretora do Museu de Dachau, foi elaborado nos anos 60 um laudo pericial por uma firma de instalações sanitárias, que teria chegado à conclusão, a instalação de água quente poderia ser usada a qualquer momento.[10] Como o museu não pode se inclinar a aceitar publicamente a existência deste laudo ou deixá-lo à disposição, não seria uma alternativa ou até mais aconselhável fazer mais um laudo pericial como este?

6. Zyklon B não pode ser conduzido através de tubos ou bicos da ducha, pois o ácido cianídrico deste produto não é um gás sob pressão. Declarações correspondentes da comissão de investigação e testemunhas são, portanto, falsas.[11]

P. Está cheirando aqui uma falsificação!

R. Bem, eu simplesmente rascunhei aqui qual investigação dever-se-ia conduzir para assegurar sobre este assunto conclusões acertadas. Apesar de todo o tempo que passou desde o final da guerra, até hoje não existe qualquer pesquisa séria sobre este tema. Em todo o caso, ela não foi publicada. As contradições entre as descrições da comissão oficial norte-americana ao final da guerra e a situação atual, os aspectos técnicos exteriores, assim como a estrutura do prédio de higiene de Dachau são fortes e convincentes indícios para se chegar pelo momento à seguinte conclusão: a suposta câmara de gás em Dachau é uma falsificação das tropas de ocupação norte-americana.

P. Não existe sobre isso um documento dos aliados, o chamado documento Lachout, onde é dito que nunca existiu no Altreich uma câmara de gás?

R. Existe um documento onde seu autor Emil Lachout afirma, ele teria redigido sob ordens das autoridades de ocupação. Uma investigação detalhada de um pesquisador revisionista mostrou que poderia se tratar de uma falsificação. [12]

P. Lachout não é um revisionista?

R. Ele defende teses revisionistas.

P. Então revisionistas são falsificadores?

R. Em princípio, eu considero a discussão se o documento em questão seja uma falsificação ou não, longe de estar solucionada. Mas mesmo que seja uma falsificação, seria necessário ainda provar que Lachout é um falsário.

P. Os revisionistas começaram esta discussão somente 15 anos após seus opositores![13]

R. Me mostre uma publicação científica e revisionista onde o documento Lachout sirva como prova para alguma coisa![14]

Fato é que o revisionismo científico ignorou este documento devido à sua origem obscura. E fato é também que o revisionismo possui força moral para limpar seus próprios erros. Falsificação existe frequentemente na história contemporânea e sobre algumas delas nós iremos tratar depois. Que entre os revisionistas possam existir ovelhas negras, seria antes de tudo humano. A única coisa que a meu saber foi divulgado pelo lado aliado, foi uma carta particular de um ex-soldado norte-americano Stephen F. Pintes, o qual a 14.06.1959 foi publicada no jornal norte-americano Our Sunday Visitor, sob o título “Atrocidades alemãs” (pág. 15):

“Eu fiquei depois da guerra 17 anos em Dachau como advogado do Ministério da Guerra norte-americano e posso afirmar que em Dachau não existiu uma câmara de gás”.

P. Mas uma carta de leitor pode ser escrita por qualquer um!

R. Pode ser. Testemunhas não nos levam muito longe, como por exemplo prova a declaração de Moshe Peer, um sobrevivente do Holocausto, que em um jornal canadense The Gazette publicou uma entrevista em 1993, ele, como jovem, teria sobrevivido a nada menos do que seis gaseamentos na câmara de gás do Campo de Bergen-Belsen:[15]

“Ele sobreviveu cada vez e viu com espanto quantas mulheres e crianças foram gaseadas com ele e caíram mortas. Até os dias de hoje, Peer não sabe como foi possível a ele sobreviver”.

R. Um outro sobrevivente do Holocausto, Elisa Springer, afirmou em suas memórias que apareceram 42 anos após o término da guerra, que “as câmaras de gás e os fornos[16] em Bergen-Belsen foram colocados em funcionamento após Josef Kramer ter se tornado comandante do Campo.[17]

P. Havia uma câmara de gás em Bergen-Belsen?

R. Bem, pelo menos neste ponto a historiografia está hoje em comum acordo: não, em Bergen-Belsen não existiu com certeza uma câmara de gás.[18] Isso nunca foi afirmado por qualquer historiador ou instituto. As declarações acima somente comprovam o trivial, que três a cinco milhões de sobreviventes do Holocausto são constituídos de pessoas bastante normais. Quantos mentirosos neuróticos você acredita, ir-se-ia encontrar entre cinco milhões de pessoas escolhidas? Isso é claro uma pergunta retórica. Com isso eu gostaria de encerrar o tema “Câmaras de gás para seres humanos no Altreich”. [19]
R – Germar Rudolf
P - Público

Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável – NR
Quem é Germar Rudolf?

Lições sobre o Holocausto
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 02/12/2011.

[1] Yad Vashen, Enciclopédia do Holocausto, New York, MacMillan, 1990, Artigo sobre “Dachau”, redigido por Bárbara Distel, Diretora do Mudeu de Dachau: “In Dachau there was no mass extermination program with poison gás [...]. In 1942 a gas chamber was built in Dachau, but it was not put into use.
[2] Comitê Internacional de Dachau, Campo de Concentração de Dachau, 1933-1945, 5ª edição, Comitê Internat. de Dachau, Bruxelas 1978, pág. 165.
[3] Documento PS-3249, 9 de janeiro de 1946, IMT, Vol. XXXII, pág. 62
[4] IMT, Vol. V, pág. 194
[5] Paul Berben, Histoire du camp de concetration de Dachau (1933-1945), Comitê International de Dachau, Bruxelas 1976, pág. 13: segundo a publicação, a câmara foi planejada, mas não estava ainda pronta na ocasião da libertação do Campo em abril de 45, “porque, como parece, a equipe que estava encarregada da construção, até um certo ponto sabotou a obra”; semelhante em Gerald Reitlinger, The Final Solution: The Attempt to Exterminate the Jews of Europe, 1939-1945, Jason Aronson, Londres 1987, pág. 134: “sua construção foi obstruída
[6] L-159: Document nr. 47 of the 79th Congress, 1st Session, Senate: Report (15 May 1945) of the Committe Requested by Gen. Dwight D. Eisenhower
[7] Headquarters Third United States Army, Enemy Equipement Intelligence Service Team Number 1, Chemical Warfare Service, 22. August 1945, Artigo de Sgt. Joseph H. Gilbert para Major James F. Munn. Tema: Dachau Gas Chamber (3 páginas, anexo), pág.3.
[8] Documento PS-2430: Nazi Concentration and Prisioner-of-War Camps: A Documentary Motion Picture, 29. November 1945, IMT, Vol. XXX, pág. 470
[9] Sobre a concepção deste prédio de higiene, veja por exemplo F. Puntigam, “Die Durchgangslager der Arbeitseinsatzverwaltung als Einrichtungen der Gesundheitsvorsorge”, Gesundheitsingenieur, 67(2) (1944)
[10] Comunicado pessoal de Anton Schimmelpfennig, que recebeu esta informação pessoalmente da sra. Distel
[11] Sobre o uso de Zyklon B, compare Wolfgang Lambrecht, “Zyklon B – uma complementação”, VffG 1(1) (1997), pág.2-5
[12] Compare Klaus Schwensen, “Sobre a veracidade do Documento Lachout”, VffG 8(2) (2004), pág. 166-178
[13] Brigitte Bailer-Galanda, Wilhelm Lasek, Wolfgang Neugebauer, Gustav Spann, Das Lachout-“Dokument” – Anatomia de uma falsificação, Editora DÖW, Viena 1989
[14] O documento Lachout foi publicado e festejado em publicações propagandísticas de direita: Walter Ochensberger, Sieg Nr. 11/12 (Nov./Dez. 1987); Gerd Honsik, Halt Nr. 40, Viena, Nov. 1987; Robert Faurisson trouxe o documento à discussão, porém com a ressalva: “Se o documento for verdadeiro e se Emil Lachout diz a verdade”, “The Müller Document”, JHR, 8(1) (1988), pág. 117-126. Em carta particular, ele é cético neste sentido, compare extrato da carta de Faurisson na obra de Ochensberger, acima citada, pág. 173.
[15] The Gazette, Montreal, 5 de agosto de 1993
[16] Havia em Bergen-Belsen somente um forno, que estava operando muito antes da chegada de Kramer
[17] Elisa Springer, Il silenzio dei vivi. All’ombra di Auschwitz, um racconto di morte e di risurrezione. Marsílio Editore, Veneza 1997, pág. 88
[18] Sobre a históra do Campo de Bergen-Belsen, compare Mark Weber, “Bergen-Belsen Camp: The surppressed story”, JHR 15(3) (1995), pág. 23-30

[19] Quem quiser saber mais sobre o tema através das penas revisionistas, leia o segundo relatório Leuchter, Robert Faurisson, The Second Leuchter Report, Samisdat Publishers, Toronto 1990; JHR 10(3) (1990), pág. 261-322

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