Através do Direito, vive-se livre
É consenso que o mundo tenha mudado após a Segunda Guerra Mundial. A derrota do Nacional-Socialismo alemão levou consigo um ideário que, levianamente, vem sendo exorcizado desde então. O mundo tenta - em vão - tirar suas lições sobre aquela época, porém, sob a ótica dos vencedores da guerra. Tal procedimento tem demonstrado que certos assuntos não são mais discutidos e acabaram virando tabu. O receio do poder da imprensa, com suas intrigas e sensacionalismos, e a preponderância do materialismo, traduzido pelo medo da perda do padrão de vida, impedem que o mundo evolua, pois a história não é reconhecida amplamente e conscientemente sob outros diferentes prismas.
Texto abaixo é uma tradução resumida do artigo Splitterbombe nr. 2, de Horst Mahler
Ponto de partida para uma avaliação correta das medidas aplicadas pelos vencedores sobre o Reich alemão, são os objetivos de guerra posteriores à derrocada militar do Reich.
O verdadeiro entendimento dos objetivos de guerra dos inimigos do Reich alemão pressupõe o conhecimento do principal inimigo, o qual está na condição e tem os meios de criar aqueles que irão atuar em seu lugar para se atingir determinados objetivos.
O sionista Bernard Lazare, que atuava em Paris ao final do século IXX, escreveu palavras libertárias:

Bernard Lazare
Todas as grandes personagens do Ocidente perceberam isso - mas não reconheceram realmente. O filósofo alemão Gottlieb Fichte, já no ano de 1793, tocou no ponto central:

Johann Gottlieb Fichte
"Quase em todos os países da Europa
alastra-se um poderoso e mal-intencionado Estado, o qual permanece
com todo os despojos nas contínuas guerras, e que pressiona
terrivelmente os cidadãos: é o Judaísmo. Direitos Humanos eles
devem ter, embora eles não os aplique a nós; pois eles são humanos
e sua injustiça não nos autoriza sermos iguais a eles..."
Fichte não vê o perigo no fato dos judeus formarem um Estado dentro do Estado. É o fato deste Estado se fundamentar no ódio contra todos os povos que o torna perigoso.
Fichte critica a conversa mole sobre tolerância, denomina-a conversa de "palavras açucaradas de tolerância e direitos humanos e direitos do cidadão". Muitos podem ficar com o braço arrepiado ao ler esse texto. Mas não poderia ser que o autor dos "Discursos à Nação Alemã" não compreendeu claramente os fundamentos do século XX, que também é chamado o século judaico?
Finalmente, nós teremos que incorporar o que o líder do judaísmo mundial revelou ao mundo. No manifesto de inauguração da primeira aliança judaica mundial, a qual é voltada para conquistar o domínio político mundial, os participantes ainda ousavam falar às claras.
O manifesto editado pelo judeu Isaac Adolphe Crémieux, da fundada Alliance Israélite Universelle, para a união dos judeus de todos os países, no ano de 1860, em Paris, tinha o seguinte conteúdo:

Adolphe Crémieux
"A Aliança que queremos formar
não é nem francesa nem inglesa, nem suíça nem alemã, ela é judaica,
ela é universal. Os outros povos estão divididos em Nações;
nós não temos qualquer cidadão, mas sim companheiros de religião.
O judeu não se tornará amigo do cristão ou do muçulmano antes
que a Luz da religião judaica, a única religião razoável, ilumine
todos os lugares. Espalhados no meio dos povos, os quais são
inimigos de nossos direitos e interesses, nós permaneceremos,
sobretudo, judeus. Nossa nacionalidade é a religião de nossos
pais, nós não reconhecemos qualquer outra. Nós moramos em países
estrangeiros e nós não podemos nos interessar pelos diferentes
interesses desses países, enquanto nossos interesses morais
e materiais estarem em perigo.
O ensinamento judaico deve preencher, um dia, todo o mundo.
Israelitas! Não obstante espalhados por todos os pontos da Terra,
considerem-se sempre como parte do Povo Eleito. Se vocês acreditam que o
credo de seus antepassados seja o único patriotismo; se acreditam que
apesar de suas nacionalidades exteriores vocês sejam um único povo; se
vocês acreditam que somente o judaísmo representa a verdade religiosa e
política, se vocês acreditam em tudo isso, Israelitas de todo o mundo,
ouçam nosso apelo, comprovem seu apoio.
A obra é grande e sagrada. O catolicismo, nosso
inimigo secular, definha, golpeado no crânio. Cada dia cresce a rede que
irá colocar Israel sobre o chão e as sagradas profecias de nossos
livros sagrados irão se realizar. O dia chegará, quando Jerusalém torna a
casa das orações para os povos unidos, onde a bandeira do monoteísmo
judaico tremulará nas costas mais distantes.
Utilizemos todos os percalços. Nosso poder é
grande, que aprendamos a utilizá-lo. O que nós temos a temer? O dia não
está longe, onde as riquezas da Terra pertencerão exclusivamente aos
judeus."
Na ocasião da escolha de Adolphe Crémiuex para presidente da Alliance no ano de 1861, apareceu nos Archives Israélites 1861, Nr. 25, pág. 514 até 520, um artigo com a seguinte programática passagem:
"Um messianismo do novo tempo deve eclodir e se
desenvolver, uma Jerusalém da nova Ordem, fundada no sagrado entre o
Oriente e o Ocidente, deve tomar o lugar do duplo império do Imperador e do Papa.
A Alliance Israélite mal começou sua atuação e já deixa sentir sua
influência a distância. Ela não se limita somente aos nossos cultos, ela
se volta para todos, ela quer penetrar nas religiões, como ela entrou em todos os países.
As nacionalidades devem desaparecer! As
religiões devem perecer! Israel, porém, não parará, pois este pequeno
povo é o escolhido por Deus."
Antes até da tomada de poder por Hitler, o Presidente da Liga Mundial judaica, Bernard Lacache, escreveu contra o antisemitismo: "A Alemanha é nosso inimigo número 1. É nossa intenção declarar sem misericórdia guerra contra este país."
A execução desta intenção não tardou muito. Em 24.03.1933, o mundo judaico declara guerra ao Reich alemão e clama pelo boicote contra as empresas alemãs. Ele organiza em escala mundial um eficiente boicote econômico e financeiro contra o Reich. [O sempre lembrado boicote aos produtos judaicos dentro da Alemanha foi a resposta a essa iniciativa. Elas datam do início de abril de 1933 e foram combatidas poucos dias depois pelo governo do Reich.]
Em seu retorno da Conferência Internacional pelo Boicote, em Den Haag, em agosto de 1933, seu Presidente, Samuel Untermeyer, declarou nos EUA, na rádio WABC, a "guerra santa" contra a Alemanha, caracterizando-a como a "guerra santa para a humanidade", guerra esta que o mundo judaico aderiu.

Samuel Untermeyer
"É uma guerra que deve ser levada a cabo
incansavelmente... Quando nosso navio entrou hoje na baía junto à nossa
estátua da liberdade, eu orei em agradecimento que este país da
liberdade tenha se livrado da maldição que aflige a Alemanha dos
cavaleiros, que transformou uma nação cultural em um verdadeiro inferno
de terríveis bestas selvagens...
Eu encontrei vários destes refugiados
aterrorizados...e eu gostaria de lhes dizer que o que passou pela forte
censura e propaganda de mentiras, ... é apenas uma fração da história de
torturas infernais, crueldade e perseguição, ou do terror vivido dia
após dia por esses homens, mulheres e crianças, e que era pior que a
morte...
Eles ignoraram a opinião mundial e permanecem
ignorando-a e desafiando-a. Nós judeus somos os aristocratas do mundo...
Nós sugerimos e organizamos a opinião mundial para se expressar da
única maneira que a Alemanha entende... Da mesma maneira Judeu ou
não-judeu, que já não participam desta guerra santa, e ainda não se
decidiram, devem fazê-lo aqui e agora."
O ponto culminante fica por conta de Chaim Weizmann, Presidente da Agência Judaica (Jewish Agency), o governo das sombras de Israel e, posteriormente, o primeiro Presidente de Israel, em seu discurso na Conferência Sionista Extraordinária, Baltimore Hotel, Nova Iorque, em 09.05.1942.

Chaim Weizmann
"Nós não desmentimos" - assim ele
explicava - "e não tenham medo em reconhecer a verdade, que
esta guerra seja nossa guerra e levará à libertação do judaísmo...
Mais forte do que todos as frentes juntas é a nossa frente,
a frente do judaísmo. Nós não damos apenas nosso apoio financeiro
a esta guerra, na qual gira toda a produção bélica, nós não
colocamos à disposição desta guerra somente nosso poder propagandístico
que é o combustível moral para a continuação dela. A certeza
da vitória se constrói principalmente na fraqueza das forças
contrárias, na destruição da resistência em seus próprios países
e no interior de suas próprias fortalezas. Milhares de judeus
que vivem na Europa são o fator principal na extinção de nosso
inimigo. Lá, nossa frente é uma realidade e a mais valorosa
ajuda para a vitória."
Chaim Weizmann confirma com isso a citação mencionada acima do filósofo alemão Johann Gottlieb Fichte, do ano de 1973.
Fichte tinha alertado seus contemporâneos
"que os judeus, sem vocês, são
cidadãos de um Estado, o qual é mais sólido e grandioso do que
todos os seus, se vocês ainda lhes conferem a cidadania em seus
Estados, seus cidadãos serão totalmente pisoteados."
O ensino do Direito Internacional ainda não reconheceu até os dias de hoje o fenômeno do Judeu Internacional (Henry Ford) e a tática de guerra da Panjudéia contra os povos. Para a infelicidade de todos os envolvidos!
A linha-mestre para a conquista do domínio mundial pelos judeus está descrita nos Protocolos dos Sábios de Sião - alegadamente uma falsificação. De peculiar interesse é o capítulo 7 dos Protocolos. Lá temos:
"Em toda a Europa, bem como nos
outros continentes, devemos suscitar agitações, discórdias e
ódios... A qualquer oposição, deveremos estar em condições de
fazer declarar guerra pelos vizinhos da nação que ousar criar-nos
embaraços; e, se esses próprios vizinhos se lembrarem de se
aliar contra nós, devemos repeli-los por meio duma guerra geral...
se todos se revoltarem contra nós, responderemos com os canhões
americanos, chineses e japoneses."
Qual jurista a serviço da "República Federal Alemã" já sabe qual era o objetivo de guerra nr. 1 que tinha sido combinado pelos EUA e a União Soviética como fundamento de sua aliança contra o Reich alemão? E quem eram os autores da determinação deste objetivo de guerra?
Wendell Willkie, mandatário especial do presidente Franklin D. Roosevelt, escreveu sobre esta negociação especial com Josef Stalin, que o Objetivo de Guerra Nr. 1 era a "Abolição da exclusividade racial" ("Abolition of racial exclusivness").
Nos relatos sobre a conversação entre o Presidente F. D. Roosevelt e o Marechal Stalin na ocasião da conferência de Teerã, em 28 de novembro a primeiro de dezembro de 1943, encontra-se a seguinte anotação:

F.D. Roosevelt
"[A conversação mudou para a questão
do tratamento para a Alemanha nazista.] O Presidente disse que
para ele é muito importante que a concepção do Reich não permanecesse
no consciente dos alemães e esta palavra fosse eliminada do
idioma.

Marechal Stalin
Marechal Stalin retrucou que não seria suficiente
eliminar a palavra, muito mais o Reich deveria ser colocado numa posição
que nunca mais leve o mundo a uma guerra. Ele disse que os aliados
iriam fracassar no cumprimento de seu dever, se eles não conservassem em
suas mãos aquelas posições estratégicas que sejam necessárias para
evitar qualquer levante do militarismo alemão."
Em um memorando para o Ministério do Exterior, em 6 de abril de 1945, F. D. Roosevelt confirmou mais uma vez sua intenção de eliminar do idioma alemão a palavra "Reich".
Muito bem citado! A questão aqui são as medidas contra o Reich alemão com objetivo de exterminá-lo completamente, as quais somente após a derrocada militar poderiam ser levadas a cabo contra um povo agora indefeso. Trata-se aqui de uma forma totalmente diferente de condução da guerra, a qual tem como pré-condição a dominação uniforme da nação em questão através do poder internacional combinado do dinheiro e da mídia, um Meta-Poder, supranacional. Fichte compreendeu este Meta-Poder como "um Estado, o qual é mais sólido e grandioso do que todas as nações juntas." O rei dos automóveis, Henry Ford, denominou-o em um estudo minucioso, intitulado "O judeu internacional". Nele temos:

Henry Ford
"... e este Estado, existente dentro
dos demais Estados, chama-se, na Alemanha, Panjudéia . Os meios
de dominação deste Estado panjudaico são capitalismo e imprensa,
isto é, dinheiro e difusão ou propaganda. Entre todos os Estados
do mundo, o único que exerce realmente um domínio universal
é a Panjudéia; todos os demais podem e querem exercer somente
um domínio nacional.
O principal propulsor do panjudaísmo é seu
domínio da imprensa. As produções técnicas, científicas e literárias do
judaísmo moderno são exclusivamente de índole jornalística, e têm por
base a admirável faculdade do judeu de assimilar as idéias alheias.
Capital e jornalismo reúnem-se no produto imprensa, que constitui o
verdadeiro instrumento dominador do judeu.
A administração do Estado Panjudaico está
admiravelmente organizada. Sua sede primitiva foi Paris, mas hoje ocupa
essa cidade o terceiro lugar. Antes da guerra, Londres foi a primeira, e
Nova Iorque a segunda capital da Panjudéia. Temos de esperar para
verificar se Nova Iorque chegará a vencer Londres, mas a tendência geral
marca o rumo para a América.
Se é certo que a Panjudéia não está em condições
de sustentar constantemente uma força de mar e terra, outros Estados
cuidam de tal serviço. Sua esquadra hoje é a britânica, cuja tarefa
consiste em rechaçar todo o ataque que possa ser dirigido contra os
interesses marítimo-econômicos panjudaicos, seja de que origem for. Em
troca, a Panjudéia garante à Grã-Bretanha um desenvolvimento tranqüilo
de seu poderio e territorial; a Panjudéia sujeitou a Palestina ao cetro
britânico. Onde quer que existisse um núcleo militar panjudaico, fosse
qual fosse o uniforme ou bandeira sob os quais combatessem, colaborava
sempre intimamente com o poderio naval britânico.
A Panjudéia entrega a administração das diversas
zonas de influência a governos indígenas , exigindo para si a inspeção
geral sobre esses governos. O judaísmo não se opõe a uma distribuição
nacional permanente do resto do mundo não-israelita. Os judeus não se
unificarão nunca com outra nação, pois per si representam a nação que
sempre foi e continuará a ser impossível de encontrar.
A Panjudéia pode fazer a guerra e pode fazer a
paz, recorrendo em casos de resistência a soltar as rédeas da
anarquia, após a qual também pode, se quiser, tornar a implantar a
ordem. Em todo o caso, a Panjudéia faz vibrar a musculatura e o sistema
nervoso de outros povos como melhor convém aos interesses financeiros
panjudaicos. Como a Panjudéia dispõe a seu talante das fontes de
informação do mundo inteiro, está sempre em condições de ir preparando a
opinião pública mundial para seus fins mais imediatos. O maior perigo
consiste na maneira em como se fabricam as notícias e como se vai
moldando o pensamento de povos inteiros no sentido panjudaico. Mas
quando alguém dá tento dessas manipulações e desperta a atenção pública,
revelando a mão hebréia nessas cartadas, levanta-se imediatamente um
grande clamor da imprensa mundial contra o iníquo anti-semitismo . A
verdadeira causa de qualquer perseguição, sempre derivada de uma prévia
escravidão dos povos pelo domínio financeiro do judeu, jamais chega se
saber em público.
A Panjudéia possui seus vice-governos em Londres e
Nova Iorque. Apagada a sede de vingança contra a Alemanha, esforça-se
para subjugar outras nações. A Grã-Bretanha já está nas suas garras. Na
Rússia, ela ainda está lutando pelo poder, e os auspícios não são
desanimadores. Os Estados Unidos, por sua excessiva tolerância com todas
as raças, oferecem-lhe um campo de experiência favorável. O cenário da
ação varia, mas o judeu permanece sempre o mesmo através de terras e
séculos."
Idêntico permanece também a relação especial desta comunidade religiosa perante seu Deus, o qual nos deixa saber:
Isaías 34,2-3
Porque a indignação do Senhor está sobre todas as
nações, e o seu furor sobre todo o exército delas; ele determinou a sua
destruição, entregou-as à matança.
E os seus mortos serão arrojados, e dos seus cadáveres subirá o mau cheiro; e com o seu sangue os montes se derreterão.
Devemos refletir sobre as dimensões deste cenário de guerra, o qual encobre todo o século XX com milhões de soldados tombados e milhões de civis assassinados. Especial atenção ganha a situação onde os alemães, que em primeira linha são as vítimas deste genocídio, foram considerados culpados e por isso, abre-se livremente para os reais assassinos o caminho para sua câmara de tesouro e permitem, sem resistência, o assassinato do espírito do povo.
Fica notório que ainda temos um problema com os judeus. Quem poderia duvidar depois de tudo isso? A questão é que nos é proibido falar a esse respeito. Problemas que não podem ser discutidos, não podem ser resolvidos - pelo menos não de forma satisfatória.
Graves problemas que não podem ser resolvidos, são como tumores cancerígenos que matam o organismo debilitado. Nosso problema é que o fundamentalismo religioso pode levar à conclusão de que seus adeptos querem se tornar nossos senhores. Nós experienciamos isso através de uma personagem famosa. Para seu povo, Jahwe falou em Isaías 60 - e graças a Martinho Lutero nós podemos ouvi-lo:
Isaías 60,10-17
E estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus
reis te servirão; porque na minha ira te feri, mas na minha benignidade
tive misericórdia de ti.
As tuas portas estarão abertas de contínuo; nem de dia nem de noite se fecharão; para que te sejam trazidas as riquezas das nações, e conduzidos com elas os seus reis.
Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas.
A glória do Líbano virá a ti; a faia, o olmeiro, e o buxo conjuntamente, para ornarem o lugar do meu santuário; e farei glorioso o lugar em que assentam os meus pés.
Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos
que te oprimiram; e prostrar-se-ão junto às plantas dos teus pés todos
os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do Senhor, a Sião do
Santo de Israel.
Ao invés de seres abandonada e odiada como eras,
de sorte que ninguém por ti passava, far-te-ei uma excelência perpétua,
uma alegria de geração em geração.
E mamarás o leite das nações, e te alimentarás ao
peito dos reis; assim saberás que eu sou o Senhor, o teu Salvador, e o
teu Redentor, o Poderoso de Jacó.
Por bronze trarei ouro, por ferro trarei
prata, por madeira bronze, e por pedras ferro; farei pacíficos os teus
oficiais e justos os teus exatores.
Nós sabemos agora qual a intenção de Jahwe para conosco.
Leis que proíbem tratar de um problema tão grave e vital não podem ser de direito. Pois Direito é a vontade de viver de uma comunidade. Através do Direito, vive-se livre. O Direito faz nascer suas forças criadoras para que elas se desenvolvam livremente.
Quem ordena um povo a não incomodar um inimigo que penetrou em seu seio, seja simplesmente através do anúncio de sua presença, torna-se inimigo deste povo e merece ser expulso dele.
Horst Mahler
O advogado alemão Horst Mahler foi condenado a
quase 12 anos de prisão por expressar suas teses a respeito da questão
judaica e do nacional-socialismo. O governo alemão condena-o a quase 12
anos por crime de opinião, enquanto a pena para estupro seguido de morte
pode não ser tão severa.
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